quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

As Linhagens Illuminati - A Dinastia Merovíngia - Parte 12

" Sub capitulo "Os Protocolos dos Sábios de Sion": "Um dos testemunhos mais persuasivos que encontramos sobre a existência e as atividades do Monastério de Sion data do final doséculo XIX. O testemunho em questão é bem conhecido, mas não
reconhecido como tal. Pelo contrário, tem sido sempre associado a coisas mais sinistras. Teve um papel notório na história recente e ainda tende a levantar emoções violentas, antagonismos amargos e memórias sombrias, que a maioria dos escritores prefere deixar de lado. Tal reação é compreensível, pois tem contribuído significativamente para o preconceito e o sofrimento humanos. Mas se o testemunho tem sido utilizado de forma criminosa, nossa pesquisa nos convenceu de que ele tem sido também mal interpretado. O papel de Rasputin na corte de Nicolau e Alexandra da Rússia ( Que eram da Dinastia de linhagem Merovíngia, Romanov que reinou na Rússia por muito tempo ) é mais ou menos conhecido. O que geralmente não se conhece é que
na corte russa havia grupos esotéricos influentes, poderosos mesmo, bem antes de Rasputin. Entre 1890 e 1900 um desses grupos se formou ao redor de um indivíduo conhecido como Monsieur Philippe e de seu mentor, que fazia visitas periódicas à corte imperial em Petersburgo. E o mentor de Monsieur Philippe era ninguém menos que Papus, o esoterista francês associado a Jules Doinel (fundador da Igreja Neocátara no Languedoc), Péladan (que afirmava ter descoberto o túmulo de Jesus), Emma Calvé e Claude Debussy ( Antigo grão mestre do Priorado ). Em suma, o renascimento do ocultismo francês no final do século XIX não
só atingira Petersburgo como também seus representantes gozavam da privilegiada condição de confidentes pessoais do czar e da czarina. Todavia, o grupo de Papus e de Monsieur Philippe era ativamente combatido por alguns outros interesses poderosos: a grã-duquesa Elizabeth, por exemplo, que pretendia instalar seus próprios favoritos na proximidade do trono imperial. Um dos favoritos da grã-duquesa era um indivíduo até insignificante, conhecido sob o pseudônimo de Sergei Nilus. Por volta de 1903, Nilus apresentou ao czar um documento altamente controvertido, que continha supostos testemunhos de uma perigosa conspiração. Mas se Nilus esperava a gratidão do czar por essa descoberta, ele se desapontou. O czar declarou que o documento era uma fabricação ultrajante e ordenou a destruição de todas as suas cópias. E Nilus foi banido da corte, caindo
em desgraça. ( Seria o protocolo dos sabios de sião o livro em questão, depois se descobriu de fato que ele era uma fraude que copiava textos de outras obras e associava seus textos a uma suposta conspiração Judaica, uma dos livros copiados era o de um escritor cristão russo que falava dos planos do anticristo para dominar o mundo se lembro bem, o outro livro usado de base foi o de um francês rosa cruz ( Que será citado a seguir em outras menções desse livro, que usou o livro para tentar difamar Napoleão III ), não é dificil achar informações sobre isso pesquisando, no entanto é importante reiterar que os objetivos e táticas descritas no livro são as mesmas dos documentos achados pela policia da baviera detalhando os planos dos Illuminatis, segundo ao ex mago Illuminati Doc Marquis ( e vendo uns videos de comparações entre os 2 realmente há grande semelhança entre eles, eu cheguei a ver uma boa parte se lembro bem de uma série de videos em inglês do Doc Marquis aonde ele comparava ambos documentos, e realmente os objetivos, metodos e planos dos 2 batem ), talvez o nome mais adequado do documento seria portanto os protocolos dos Illuminatis da Baviera, pois são eles que aplicam hoje, junto com o Priorado e outras ordens ocultistas os seus planos ) O documento - ou, em todo caso, uma cópia dele - certamente
sobreviveu. Em 1903 ele foi publicado numa série em um jornal, mas não atraiu nenhum interesse. Em 1905, foi novamente publicado, desta vez como apêndice de um livro escrito por um conhecido filósofo místico, Vladimir Soloviov. E começou a atrair atenção. Nos anos que se seguiram, ele se tornou um dos mais infames documentos do século XX.
O documento em questão era um tratado ou, mais restritamente falando, um suposto programa social e político. Apareceu sob vários títulos ligeiramente diferentes, sendo o mais comum deles os Protocolos dos Sábios do Sion. Os Protocolos surgiram supostamente de fontes judias. E para um grande número de anti-semitas da época, constituíam prova convincente de uma "conspiração judia internacional". Em 1919, por exemplo, eles foram entregues às tropas do Exército Branco Russo - e essas tropas, nos dois anos seguintes, massacraram cerca de 60 mil judeus, responsabilizados por elas pela revolução de 1917. Por volta de 1919 os Protocolos foram também divulgados por Alfred Rosenberg, que se tornou mais tarde o principal
teórico racial e propagandista do Partido Nacional Socialista da Alemanha. Hitler teria acreditado piamente em sua autenticidade, tendo-os utilizado em Mein Kampf para reforçar seus próprios preconceitos fanáticos ( Creio eu que odiava os Judeus na verdade por causa da raiz religiosa deles ser a oposição ao culto pagão germânico que ele instaurou na alemanha, tanto que odiava os cristãos também pela mesma razão que é uma religião que tem raizes associadas ao Judaismo, ele somente então se aproveitou do material que difamava os judeus para justificar seu exterminio, na verdade alguns dos oligarcas do ocidente financiadores do nazismo possuiam ascendência Judaica ( apesar de não serem judeus no sentido religioso ). Na Inglaterra os Protocolos foram imediatamente legitimados pelo Morning Post. Mesmo The Times, em 1921, levou-os a sério, só admitindo o erro mais tarde. Os especialistas concordam hoje em que os Protocolos, pelo menos em sua forma atual, são uma farsa indecente e insidiosa. Apesar disso, eles ainda circulam - na América Latina, na Espanha, e mesmo na Inglaterra - como propaganda anti-semita. Os Protocolos propõem, em linhas gerais, um plano de dominação mundial. Numa primeira leitura, poderiam parecer um programa maquiavélico - um tipo de memorando interno - para um grupo de indivíduos determinados a impor uma nova ordem mundial, com eles próprios como déspotas supremos. O texto advoga uma conspiração de cabeça de hidra, com múltiplos tentáculos, dedicada à desordem e anarquia, para derrubar certos regimes existentes, infiltrar-se na
maçonaria e em outras organizações, e finalmente abarcar o controle absoluto das instituições sociais, políticas e econômicas do mundoocidental. E os autores anônimos dos Protocolos declaram explicitamente que eles manipularam populações inteiras "de acordo com um plano político que ninguém percebeu ao longo de muitos séculos". Para um leitor moderno, os Protocolos poderiam parecer elaborados por alguma organização fictícia do tipo "Espectro", adversária de James Bond nos romances de lan Fleming. Entretanto, quando publicados, eles foram atribuídos a um Congresso Judaico Internacional, realizado em Basle em 1897. A falsidade desta alegação foi há muito tempo provada. Sabe-se, por exemplo, que as primeiras cópias dos Protocolos foram escritas em francês - e o congresso de Basle não incluiu nenhum delegado francês. Além disso, sabe-se que uma cópia do documento já havia circulado em 1884, quinze anos antes do congresso de Basle. A cópia de 1884 dos Protocolos surgiu das mãos de um membro da mesma loja maçônica da qual Papus foi membro e depois grão-mestre. E foi nessa mesma loja que a tradição do Ormus - o lendário sábio egípcio que amalgamou mistérios pagãos e cristãos, fundando a Rosacruz - apareceu pela primeira vez.
Intelectuais modernos estabeleceram de fato que os Protocolos, na forma em que foram publicados, são baseados pelo menos em parte num trabalho satírico, escrito e publicado em Genebra em 1864. O trabalho foi composto como um ataque a Napoleão III por um homem chamado Maurice Joly, que posteriormente veio a ser preso. Joly teria sido membro de uma ordem rosacruz. Verdade ou não, ele era amigo de Victor Hugo; e Hugo, que compartilhava da antipatia de Joly por Napoleão III, foi um membro da Ordem da Rosacruz. ( Se lembro bem os Rothschilds tiveram influência depois na queda do poder desse Napoleão III também, se ele for quem eu estou pensando que é ) Assim, pode-se provar de forma conclusiva que os Protocolos não
surgiram no Congresso Judaico de Basle de 1897. A pergunta óbvia é quando surgiram. Intelectuais modernos os desprezam como uma farsa completa, um documento totalmente espúrio, fabricado cominteresses anti-semitas, para desacreditar o judaísmo. ( Me parece que eles derivam originalmente dos documentos referentes aos planos Illuminatis descobertos na Baviera se lembro bem em 1782, que datavam de 1776 quando a ordem foi fundada oficialmente, a Rosa Cruz como a maçonaria e outras ordens ocultistas de acordo com o plano deveriam ser infiltradas alias, e havia segundo o autor e pesquisador do assunto Fritz Springmeier entre os primeiros Illuminatis também membros da dinastia Merovíngia, um que me recordo agora era o Principe William de Hesse-Cassel ( eu cito esse principe nas matérias sobre a familia Rothschild, ele foi um homem que ajudou muito essa familia a chegar ao patamar de poder que possuem hoje )Ainda assim, os próprios Protocolos contêm passagens que desautorizam tal
conclusão. Eles trazem, por exemplo, várias referências enigmáticas que são claramente não judaicas. Estas referências são tão claramente não judaicas que tampouco devem ter sido produzidas por um falsificador. Nenhum falsificador anti-semita, mesmo de inteligência mediana, poderia tê-las fabricado com o propósito de desacreditar o judaísmo. Ninguém poderia acreditar que elas pudessem ter origem judaica. Por exemplo, o texto dos Protocolos termina com uma única afirmação, "assinada por representantes de Sion do 33° grau". Por que um falsificador anti-semita faria tal afirmação? Por que não teria
tentado incriminar todos os judeus, em vez de somente uns poucos, os poucos que constituem "os representantes de Sion do 33° grau"? Por que não declararia que o documento foi assinado, digamos, pelos representantes do Congresso Judaico Internacional? De fato, os "representantes do Sinai do 33° grau" não se referiam ao judaísmo, nem a uma "conspiração judia internacional". Se referência houve, ela foi a alguma coisa especificamente maçônica. E o 33° grau na maçonaria é aquele da chamada observação rigorosa - o sistema da maçonaria introduzida por Hund, em nome de seus superiores
desconhecidos, um dos quais parece ter sido Charles Radclyffe. ( Isso é citado antes no livro e eu citei em uma matéria sobre os merovíngios, se lembro bem se refere a um tipo de rito superior dentro do rito escocês da maçonaria, Charles Radclyffe era possivelmente um descendente da dinastia merovíngia que foi grão mestre do priorado ) Os Protocolos contêm outras anomalias ainda mais flagrantes. O texto fala repetidamente, por exemplo, do advento de um "reino maçom", e de um "rei de sangue de Sion", que governaria este reino. Ele assegura que o futuro rei será das "raízes dinásticas do rei Davi". ( Aqui aparece uma conexão clara dos Merovíngios e provavelmente do Priorado de Sião ao documento, possivelmente os tais sábios de Sião na verdade poderiam ser lideranças do Priorado ) Afirma que "o Rei dos Judeus ( A versão falsificada da Maçonaria é que está sendo citada no caso desse documento né ) será o verdadeiro Papa" e "o patriarca de uma igreja internacional" E conclui da maneira mais críptica: "Certos membros da semente de Davi prepararão os reis e seus herdeiros (...) somente o rei e os três que o apoiaram saberão que ele está vindo."Como expressão do pensamento judaico, real ou fabricado,
tais afirmações são flagrantemente absurdas. Desde os tempos bíblicos, nenhum rei figura na tradição judaica, e o próprio princípio de reinado tem se tornado totalmente irrelevante. O conceito de rei teriasido destituído de significado para os judeus de 1897, da mesma forma como o seria hoje; nenhum falsificador poderia ignorar este fato. Realmente, as referências citadas pareceriam mais cristãs que judaicas. Durante os dois últimos milênios, o único "rei dos judeus"
tem sido o próprio Jesus - e Jesus, segundo os evangelhos, era de "raízes dinásticas de Davi". Se alguém fabrica um documento e o atribui a uma conspiração de judeus, por que incluir ecos tão patentemente cristãos? Por que falar de um conceito tão específica e unicamente cristão como o de papa? Por que falar de uma "igreja internacional" em vez de uma sinagoga internacional ou um templo internacional? E por que incluir a alusão enigmática ao "rei e aos três que o apoiaram", que é menos sugestiva do judaísmo e do cristianismo do que das sociedades secretas de Johann Valentin Andrea e Charles Nodier? Se os Protocolos surgiram totalmente de uma imaginação propagandística anti-semita; é difícil imaginar um propagandista tão incapaz, ou tão ignorante e desinformado. Com base em uma pesquisa prolongada e sistemática, chegamos às seguintes conclusões sobre os Protocolos dos sábios do Sion:

1. Houve um texto original com base no qual a versão publicada dos Protocolos foi baseada. Este texto original não é uma farsa. Pelo contrário, é autêntico. Mas ele não tinha nada a ver com o judaísmo ou com uma "conspiração judia internacional". Ele surgiu de alguma organização maçônica ou sociedade secreta com orientação maçônica, que incorporara o termo Sion. ( Para mim veio dos Illuminatis que infiltraram a Maçonaria e outras ordens ocultistas para utilizar seu aparato em favor do seu plano de dominação mundial )

2. O texto original no qual a versão publicada dos Protocolos foi baseada não usava necessariamente uma linguagem provocadora ou inflamada. Mas pode bem ter incluído um programa para ganhar poder, infiltrar a maçonaria, controlar instituições sociais, políticas e econômicas. Tal programa estaria bem ao gosto das sociedades secretas do Renascimento, bem como da Companhia do Santo Sacramento e da instituição de Andrea e Nodier.

3. O texto original, no qual a versão publicada dos Protocolos se baseou, caiu nas mãos de Sergei Nilus. Nilus não tencionava, a princípio, desacreditar o judaísmo. Ele o levou ao czar com o propósito de desacreditar o grupo esotérico da corte imperial - o grupo de Papus, Monsieur Philippe e outros, que eram membros da sociedade secreta em questão. Antes de fazê-lo, ele quase certamente alterou a linguagem, tornando-a mais venenosa e inflamada do que era
inicialmente. Quando o czar o expulsou, Nilus então liberou os Protocolos para publicação em sua forma adulterada. Eles falharam em seu objetivo primeiro de comprometer Papus e Monsieur Philippe. Mas podiam ainda servir para um propósito secundário, o de estimular o anti-semitismo. Embora os alvos principais de Nilus tenham sido
Papus e Monsieur Philippe, ele também era hostil ao judaísmo. ( Já ouvi falar uma vez de que ele supostamente seria utilizado para difamar os lideres bolcheviques, que eram de ascendência Judaica, apesar de serem ateus, e o Czar da epoca que não era uma pessoa tão ruim como antecessores seus se negou por razões éticas a fazer isso ( ia prejudicar toda a comunidade judaica russa que era grande no pais espalhar tais rumores ), não sei se existe alguma verdade nessa versão no entanto, outra possibilidade que parece coerente, é que desde o principio o objetivo final do livro fosse para difamar os judeus para preparar o cenário para o vindouro holocausto que ocorreria, seria muito mais facil empurrar um genocidio desses em algum pais se nesse pais o povo acreditasse que todos os judeus conspiravam para dominar o mundo, então foi criado um livro que demonizaria os Judeus que até hoje muitas pessoas acreditam ser verdadeiro mesmo com tantas provas de sua farsa )

4. Assim, a versão publicada dos Protocolos não é um texto totalmente fabricado, mas radicalmente alterado. A despeito das
alterações, alguns vestígios da versão original - que se referem a um rei, um papa, uma igreja internacional e a Sion - podem serdiscernidos. Estes vestígios provavelmente nada significavam para Nilus. Ele certamente não os teria inventado. Mas se já estivessem lá, não veria motivos, por sua ignorância, para retirá-los. Embora esses vestígios pudessem ter sido irrelevantes para o judaísmo, eles podem ter sido extremamente relevantes para uma sociedade secreta. Nós soubemos depois que eles eram - e ainda são - de suprema importância para o Monastério de Sion."

Sub capitulo "A Híeron du Val d'Or": "Enquanto prosseguíamos nossa pesquisa, novos Documentos do Monastério continuavam a aparecer. Alguns deles - como os Dossiers secrets, publicados privadamente, para circulação limitada - se
tornaram disponíveis para nós através de diligências de amigos na França ou da Biblioteca Nacional. Outros apareceram na forma de livros, recentemente publicados e liberados para o mercado pela primeira vez. Em alguns desses trabalhos havia informações adicionais sobre o século XIX e especificamente sobre Bérenger Saunière. Segundo uma dessas narrativas atuais, Saunière não descobriu os fatais pergaminhos em sua igreja por acidente ( Que eram documentos referentes ao Priorado de Sião, isso é melhor explicado no começo desse livro ). Teria sido dirigido até eles por emissários do Monastério de Sion, que o visitaram em Rennes-Ie-Château e o escalaram como "mão para toda obra". No final de 1916, Saunière teria desafiado os emissários do Sinai e brigado com eles. Se isto é verdade, a morte do padre em 17 de janeiro adquire uma conotação mais sinistra do que geralmente se lhe atribui. Dez dias antes de sua morte ele estava em bom estado de saúde. Apesar disso, um caixão foi encomendado em seu nome. O recibo do caixão, datado de 12 de janeiro de 1917, foi feito em nome de Marie
Denarnaud, a governanta e confidente de Saunière. Uma publicação mais recente - e, aparentemente, mais autêntica - "do
Monastério" detalha a história de Saunière e parece confirmar, pelo menos em parte, a narrativa acima resumida. De acordo com ela, Saunière não era mais que um peão, e seu papel no mistério de Rennes-le-Château tem sido exagerado. A força real por trás dos eventos na cidadezinha da montanha teria sido o amigo de Saunière, o abade Henri Boudet, padre da cidadezinha adjacente, Rennes-Ie-Bains. Boudet teria fornecido todo o dinheiro de Saunière, um total de US$ 3 milhões entre 1887 e 1915. E teria guiado os vários projetos de Saunière: as obras públicas, a construção da Villa Bethania e a torre Magdala. Ele teria supervisionado a restauração da igreja de Rennes--le-Château e desenhado as chocantes Estações da Cruz de Saunière
como uma espécie de versão ilustrada, ou equivalente visual, de um livro enigmático de sua autoria. De acordo com essa publicação recente "do Monastério", Saunière permaneceu, no essencial, ignorante do real segredo do qual ele agiu
como depositário, até que Boudet finalmente lhe contou, na atribulação do aproximar-se da morte, em 1915. De acordo com a
mesma publicação, Marie Denarnaud, a governanta de Saunière, era na realidade agente de Boudet. Através dela Boudet transmitia instruções a Saunière. E era ela quem recebia todo o dinheiro, ou a maior parte dele. Pois Boudet teria pago USS 2.551.750, entre 1885 e 1901, ao bispo de Carcassonne, o homem que pagou a viagem de Saunière quando este levou os pergaminhos a Paris. O bispo também teria estado essencialmente a serviço de Boudet. Esta é, por certo, uma situação incongruente - um importante bispo regional estar a serviço pago de um humilde pároco de uma paróquia remota. E o
pároco? Para quem trabalhava? Que interesses representava? O que teria dado a ele poderes de convocar os serviços, e o silêncio, de seu superior eclesiástico? E quem o teria abastecido com os vastos recursos financeiros que ele dispendia tão prodigamente? Estas perguntas não são respondidas explicitamente. Mas a resposta é constantemente implícita: o Monastério do Sinai. Mais luz foi lançada sobre o assunto por outro trabalho, que, como os anteriores, parecia possuir fontes privilegiadas de informação. O trabalho em questão é Le Trésor du triangle d'or ["O tesouro do triângulo de ouro"], de Jean-Luc Chaumeil, publicado em 1979. Segundo Chaumeil, vários clérigos envolvidos com o enigma de Rennes-Ie-Château - Saunière, Boudet e provavelmente outros, como Hoffet, seu tio em Saint Sulpice e o bispo de Carcassonne - eram afiliados a uma forma de maçonaria que seguiria os moldes do ritual escocês. Essa maçonaria, declara Chaumeil, difere da maioria no
sentido de ser "cristã, hermética e aristocrática". ( Na verdade não dá para ser cristão e hermético ao mesmo tempo que é um ramo ocultista egipcio associado ao Deus Thot, logo deve ser uma maçõnaria tão cristã quanto a Heresia Cátara por exemplo ).
Em suma, ela não consistia primariamente de livres-pensadores e ateus, como muitos outros rituais da maçonaria. Pelo contrário, parecia ser profundamente religiosa e orientada para a magia, enfatizando uma sagrada hierarquia social e política, uma ordem divina, um plano cósmico. E os graus superiores dessa maçonaria, segundo Chaumeil, eram os graus
inferiores do Monastério do Sinai. Em nossas pesquisas, já havíamos encontrado uma maçonaria do tipo
descrito por Chaumeil. Sua descrição correspondia ao ritual escocês original, introduzido por Charles Radclyffe e seus associados ( Radclyffe como citado antes Merovíngio possivelmente e também supostamente um antigo grão mestre do Priorado ). Tanto a maçonaria de Radclyffe quanto a que Chaumeil descreve seriam aceitáveis, apesar da condenação papal, para católicos devotos, fossem jacobitas do século XVIII ou padres franceses do século XIX. Em ambos os casos, Roma certamente a desaprovaria - e veementemente. Entretanto, os indivíduos envolvidos parecem não somente ter persistido em se considerar cristãos e católicos, como teriam, com base em evidências disponíveis, recebido uma grande e exultante transfusão de fé, que os habilitou a se considerar mais verdadeiramente cristãos que o papado. Embora Chaumeil seja vago e evasivo, ele insinua fortemente que nos anos que precederam 1914 a maçonaria da qual Boudet e Saunière eram membros amalgamou-se com outra instituição esotérica - uma instituição que pode bem explicar algumas das curiosas referências a um monarca nos Protocolos dos sábios do Sion, especialmente se, como declara Chaumeil, o poder real por trás dessa outra instituição era também o Monastério do Sinai. A instituição em questão era chamada Hiéron du VaI d'Or, que poderia parecer uma transposição oral daquele local recorrente, Orval. A Hiéron du VaI d'Or era uma espécie de sociedade política secreta, fundada, parece, por volta de 1873. Teria compartilhado muitas coisas com outras organizações esotéricas da época. Dava, por exemplo,
uma ênfase característica à geometria sagrada e a locais sagrados. Insistia em uma verdade mística ou gnóstica, sublinhando os motivos mitológicos. Preocupava-se com as origens do homem, das raças, das
línguas e dos símbolos, tal qual a teosofia. ( A teosofia é uma ordem ocultista associada mais ao caminho de direita da bruxaria, confessadamente seguidora de Lúcifer, que de acordo com sua base teológica é o unico Deus desse mundo e foi injustiçado na biblia por superstições a respeito de sua figura, essa ordem atualmente figura como uma peça importante do plano da Nova Ordem Mundial, tem uma revista chamada Lucifer ( Que depois teve seu nome alterado para Lucis devido a polêmica do primeiro nome ) Trust associada a ONU que promove ideais new age e da Nova Ordem Mundial, promovendo como futuro governante desse governo a figura  do Maitreya que segundo suas crenças será o Avatar da Era de aquário e reencarnação de vários mestres espirituais que passaram pela terra, suas crenças se baseiam praticamente nas crenças de religiões pagãs do Oriente como a do Hinduismo, e a uma antiga lider do movimento costuma ser considera a mãe dos movimentos nova eras contemporâneos que promovem os mesmos supostos mestres ascensos do lendário pais de Shamballa que a Teosofia em si promove ( Shamballa seria uma suposto pais embaixo da terra em outra dimensão ( provavelmente infra dimensão, abismo ) aonde reside esses supostos mestres espirituais que os new age canalizam hoje em dia ), existe uma conexão importante da Teosofia com a maçonaria Blavatsky que foi a fundadora da ordem era de um ramo feminino e filha de um maçom, e Alice Bailey que deve ter sido sua pupila mais famosa que lhe sucedeu afirmou na sua obra externalizações da hierarquia que a maçonaria era detentora atual da religião de mistérios e que nesse governo mundial que ela idealiza no seu livro caberia a ela o papel se lembro bem de governar e de externalizar essa religião de mistérios que hoje está oculta dentro dela, se lembro bem Blavatisky falou algo a respeito disso em suas obras também ) E, como muitas outras seitas e sociedades da época, a Hiéron du VaI d'Or era
simultaneamente cristã e "trans-cristã" ( Pseudo cristã eu diria ). Enfatizava a importância do sagrado coração, por exemplo, e ligava o sagrado coração a outros símbolos pré-cristãos. Procurava reconciliar - como o legendário
Ormus teria feito - mistérios cristãos e pagãos. E atribuía um significado especial ao pensamento druídico ( Em outra matérias já falei sobre os Druidas e os rituais satânicos nojentos que eles realizavam ( incluindo sacrificios humanos ), sugiro a leitura para aprender mais sobre isso na matéria que fiz e pus nesse blog sobre Halloween por exemplo, a do Beltane e Litha que são 2 outros feriados pagãos tem associação com eles também ) , que, como muitos especialistas modernos, ela considerava como parcialmente pitagórico. Todos estes temas são indicados no trabalho publicado pelo amigo de Saunière, o abade Henri Boudet. A Hiéron du VaI d'Or mostrou-se relevante para os propósitos de
nossa investigação em virtude de sua formulação do que Chaumeil chama "uma geopolítica esotérica" e uma "ordem etnárquica
mundial", Traduzindo em termos mais mundanos, isto compreendia, de fato, o estabelecimento de um novo Sacro Império Romano na
Europa do século XIX - um império revitalizado e reconstituído, um estado secular que unificasse todos os povos e repousasse, em última instância, sobre fundações sociais, políticas ou econômicas. Ao contrário do precedente, este novo Sacro Império Romano seria genuinamente "sagrado", genuinamente "romano" e genuinamente "imperial", embora o significado específico desses termos diferisse de forma crucial do significado aceito pela tradição e convenção. ( Império Romano eu diria que na verdade era uma teocracia pagã ) A Hiéron du VaI d'Or mostrou-se relevante para os propósitos de
nossa investigação em virtude de sua formulação do que Chaumeil chama "uma geopolítica esotérica" e uma "ordem etnárquica
mundial", Traduzindo em termos mais mundanos, isto compreendia, de fato, o estabelecimento de um novo Sacro Império Romano na
Europa do século XIX - um império revitalizado e reconstituído, um estado secular que unificasse todos os povos e repousasse, em última instância, sobre fundações sociais, políticas ou econômicas. Ao contrário do precedente, este novo Sacro Império Romano seria genuinamente "sagrado", genuinamente "romano" e genuinamente "imperial", embora o significado específico desses termos diferisse de forma crucial do significado aceito pela tradição e convenção. Tal Estado teria realizado o sonho de séculos de um reino celeste na Terra, uma réplica ou imagem de espelho da ordem, harmonia e hierarquia do cosmo. Teria atualizado a antiga premissa hermética, "assim na Terra como no Céu". E isto não era totalmente utópico ou
ingênuo. Ao contrário, pelo menos remotamente, era praticável no contexto da Europa do final do século XIX.
De acordo com Chaumeil, os objetivos da Hiéron du VaI d'Or eram: (...) uma teocracia onde nações seriam nada mais que províncias, seus líderes apenas procônsules a serviço de um governo mundial oculto que consistiria de uma elite. Para a Europa, este regime do Grande Rei implicava uma dupla hegemonia do Papado e do Império,
do Vaticano e dos Habsburgo ( Dinastia que por meio de casamento com a Dinastia Lorraine veio a carregar Sangue Merovíngio ), que seriam o braço direito do Vaticano. No século XIX, é claro, os Habsburgo eram sinônimo da casa Lorraine. O conceito de um Grande Rei constituiria a confirmação das profecias de Nostradamus. E atualizaria, pelo menos em algum
sentido, o projeto monarquista delineado nos Protocolos dos sábios do Sinai. Ao mesmo tempo, a realização de tão grandioso desígnio teria exigido várias mudanças em instituições existentes. O Vaticano, por exemplo, seria presumivelmente muito diferente daquele situado em Roma. E os Habsburgo seriam mais que cabeças imperiais do Estado. Eles se tornariam, na realidade, uma dinastia de reis-sacerdotes, como os faraós do antigo Egito. Ou como o Messias esperado pelos judeus na aurora da era cristã. Chaumeil não esclarece em que extensão os próprios Habsburgo estiveram ativamente envolvidos nesses ambiciosos planos clandestinos. Existem evidências, contudo - incluindo a visita de um arquiduque de Habsburgo a Rennes-Ie-Château -, que confirmam pelo menos alguma implicação. Mas, quaisquer que tenham sido os planos, eles teriam sido prejudicados pela Primeira Guerra Mundial ( Na verdade a primeira guerra foi provocada artificialmente pelos Illuminatis, simplesmente acho que não era a hora de cumprir esses planos ) que, entre outras coisas, afastou os Habsburgo do poder. Os objetivos da Hiéron du VaI d'Or - ou do Monastério do Sinai -, como explicados por Chaumeil, fazem algum sentido lógico no contexto do que havíamos descoberto. Lançam nova luz sobre os Protocolos dos sábios do Sion. Harmonizam com os objetivos declarados de várias sociedades secretas, incluindo aquelas de Charles Radclyffe e Charles Nodier. E, o que é mais importante,
concordam com as aspirações políticas que, através dos séculos, havíamos observado na casa Lorraine.
Mas, se os objetivos da Hiéron du VaI d'Or tinham alguma lógica, eles não apresentavam qualquer senso político prático. Poderiam os Habsburgo ter afirmado nessas bases seu direito de funcionar como uma dinastia de reis-sacerdotes? A menos que isto exigisse um grande suporte popular, tal direito não poderia de nenhum modo ser afirmado contra o governo republicano da França, para não mencionar as dinastias imperiais que então governavam a Rússia, a Alemanha e a Inglaterra. E como obter o apoio popular necessário? No contexto das realezas do século XIX, tal esquema, embora logicamente consistente, parecia absurdo. Talvez, concluímos, tivéssemos compreendido mal a Hiéron du VaI d'Or. Ou talvez os membros da Hiéron du VaI d'Or fossem simplesmente um pouco loucos. ( Ao meu ver esse desejo pode muito bem continuar vivo até hoje com a Dinastia Windsor que carrega o mesmo sangue Merovíngio da antiga Dinastia Habsburgo ) Até que obtivéssemos maiores informações, não tínhamos
outra alternativa além de engavetar o assunto. Enquanto isso, dirigimos nossa atenção para o presente, para tentar determinar se o Monastério do Sinai ainda existia. Rapidamente descobrimos que sim. Seus membros não eram todos loucos, e almejavam, no século XX do após-guerra, um programa essencialmente similar àquele almejado no século XIX pela Hiéron du VaI d'Or."
Capitulo 8 "A Sociedade Secreta hoje": "O Journal Officiel francês é uma publicação governamental semanal, no qual todos os grupos, sociedades e organizações do país devem se declarar. No Journal Officiel da semana de 20 de julho de 1956 (n° 167), há a seguinte entrada: 25 juin 1956. Déclaration à Ia sous-préfecture de Saint-Julien-en-Genevois. Prieuré de Sion. But: études et entr'aide des membres. Siege social: Sous-Cassan, Annemasse (Haute Savoie).* * 25 de junho de 1956. Declaração à subprefeitura de Saint-Julien-en-Genevois. Monastério do Sinai. Objetivos: estudos e ajuda mútua a membros. Sede: Sous-Cassan, Annemasse, Haute Savoie. O Monastério do Sinai foi oficialmente registrado na polícia, e isto
constituía uma prova definitiva de sua existência em nossa época - ainda que achássemos estranho que uma sociedade pretensamente secreta se fizesse divulgar. Mas talvez isso não fosse estranho, afinal. Não há nenhum Monastério do Sinai em nenhuma lista telefônica da França. O endereço revelou-se muito vago para que pudéssemos identificar um escritório especifico, uma casa, um edifício ou mesmo uma rua. E quando ligamos para a subprefeitura, eles não puderam
nos ajudar. Disseram, com estranha resignação, que inúmeras investigações haviam sido feitas, mas que não possuíam nenhuma
informação. Até onde sabiam, o endereço não podia ser encontrado. Isto nos deu uma pausa. Entre outras coisas, nos fez estranhar como certos indivíduos tinham conseguido registrar na polícia um endereço fictício ou não existente - e, aparentemente, escapar das conseqüências e do processo que tal ato normalmente acarretaria. Seria a polícia tão despreocupada e indiferente? Ou Sinai contava, de algum modo, com sua cooperação e discrição? A subprefeitura nos forneceu, após solicitação, uma cópia do que supostamente eram os estatutos do Monastério do Sinai. Este documento, que consistia de 21 artigos, não era nem controvertido nem particularmente esclarecedor. Não esclarecia, por exemplo, os objetivos da ordem. Não dava nenhuma indicação de sua possível influência, filiação ou recursos. No geral, era inócuo, mas ao mesmo
tempo nos deixava perplexos. Em uma passagem, por exemplo, os estatutos declaravam que a admissão na ordem não era restringida com base em língua, origem social, classe ou ideologia política. Em outra, estipulavam que todos os católicos com mais de 21 anos de idade eram elegíveis. Os estatutos pareciam, de modo geral, organizar uma instituição piedosa, até mesmo fervorosamente católica. Ainda assim, os supostos grão-mestres e o passado do Sinai, até onde os pudemos traçar, não mostravam a imagem de um catolicismo ortodoxo. Mesmo os Documentos do Monastério modernos, muitos deles publicados ao mesmo tempo que os estatutos, eram menos católicos em orientação que os herméticos, e até hereticamente gnósticos. A contradição não fazia sentido, a menos que Sinai, como os templários e a Companhia do Santo Sacramento, exigisse o catolicismo como um pré-requisito esotérico, a ser transcendido na ordem. De qualquer modo, o Sinai, como o Templo e a Companhia, aparentemente exigia uma obediência que, em sua natureza absoluta, se sobrepunha a todos os outros compromissos, seculares ou
espirituais. De acordo com o artigo VII dos estatutos, "o candidato deve renunciar à sua personalidade, de modo a se dedicar ao serviço de um alto apostolado moral". Os estatutos declaram ainda que Sinai funciona sob o subtítulo de
Chevalerie d'lnstitutions et Règles Catholiques, d'Union lndépendante et Traditionaliste ["Cavalaria de Normas Católicas e Instituições de União Independente e Tradicionalista"]. A sigla deste subtítulo é CIRCUIT, nome de uma revista que, segundo os estatutos, é publicada internamente pela ordem e circula no interior de suas fileiras. ( Evidente que esse titulo católico é uma fachada )  A informação mais interessante dos estatutos talvez seja a de que desde 1956 o Monastério do Sinai parece ter expandido quase cinco vezes sua filiação. Segundo uma página reproduzida nos Dossiers secrets, publicada algum tempo antes de 1956, Sinai possuía um total de 1.093 membros distribuídos em sete graus diferentes ( o 7 apesar de no misticismo judaico representar a perfeição divina, também tem significância para ocultistas e é utilizado em rituais desse meio como um dos números mais sagrados para eles ) . A estrutura era tradicionalmente piramidal. No topo ficava o grão-mestre, ou o
nautonnier, com três no grau abaixo do dele (prince noachite de Notre Dame), nove no grau abaixo deste (croisé de Saint Jean). Cada grau abaixo destes era três vezes maior que o grau precedente - 27, 81, 243, 729. ( O número 3 é importante no meio ocultista e seus multiplos 6 e 9 são importantes da mesma maneira, 3 no ocultismo já li que representa a trindade pagã ( Nimrode, Ishtar, Tamuz ), o 6 representaria o número da alma do homem todo suficiente ( que se considera assim por orgulho ), e o 9 representa a morte para si mesmo e o renascimento em espirito ( renascer satânico, uma imitação nesse meio da morte e nascimento como servo de Deus ) ) Os três graus mais elevados - o grão-mestre e seus doze subordinados imediatos - constituiriam os treze rosacruzes. O número corresponde a uma paráfrase satânica de Jesus e seus doze discípulos. ( Eu diria que uma imitação e versão satânica, de Jesus e seus 12 apóstolos, no Satanismo sempre são criadas versões opostas de tudo relacionado ao Cristianismo, as 13 linhagens Illuminati seriam a imitação satânica e opositora das 12 tribos de Israel por exemplo ) Segundo os estatutos pós-1956, Sinai possuía um total de 9.841 afiliados, organizados não em sete mas em nove graus. A estrutura parece ter permanecido essencialmente a mesma, e dois novos graus tinham sido introduzidos na base da hierarquia - isolando a liderança por trás de uma rede maior de noviciados. O grão-mestre permanecia com o título de nautonnier. Os três princes noachites de Notre Dame eram chamados simplesmente seneschals. Os nove croisés de Saint
Jean eram chamados constables. A organização da ordem, no enigmático jargão portentoso dos estatutos, era como se segue:
A assembléia geral é composta de todos os membros da associação. Ela consiste de 729 províncias, 27 comandos e um arco designado Kyria ( Kyria é um nome grego que significa "Lorde", é uma forma feminina do nome Kyros que pelo o que eu li se origina do persa e egipcio de uma palavra que significa "Como Rá, o Sol" ( Rá é um Deus Solar do politeismo egipcio ) ) . Cada um dos comandos, bem como os arcos, deve consistir de
quarenta membros, cada província de treze membros.

Os membros são divididos em dois grupos efetivos:

a) A Legião, encarregada do apostolado.

b) A Falange, guardiã da Tradição. Os membros compõem uma hierarquia de nove graus, que consiste de:

a) em 729 províncias:

1. Noviços: 6.561 membros

2. Cruzados: 2.187 membros

b) em 27 comandos:

3. Valetes: 729 membros

4. Escudeiros: 243 membros

5. Cavaleiros: 81 membros

6. Comandantes: 27 membros

c) no Arco Kyria:

7. Condestáveis: 9 membros

8. Senescais: 3 membros

9. Nautonnier: 1 membro

Aparentemente por razões burocráticas e legais, quatro indivíduos são listados como componentes do Conselho. Três desses nomes nos são desconhecidos e constituem, possivelmente, pseudônimos: Pierre Bonhomme, nascido em 7 de dezembro de 1934, presidente; Jean Delaval, nascido em 7 de março de 1931, vice-presidente; Pierre Defagot, nascido em 11 dezembro de 1928, tesoureiro. Um nome, contudo, havíamos encontrado antes: Pierre Plantard, nascido em 18 de março de 1920, secretário-geral. Segundo a pesquisa de outro escritor, o título oficial de Plantard ( Que é uma familia Merovíngia ) era secretário-geral do
Departamento de Documentação. Isso significa, é claro, que havia também outros departamentos." Sub capitulo "Alain Poher": "No início dos anos 70, o Monastério do Sinai tinha se tornado uma modesta cause célebre para algumas pessoas na França. Vários artigos foram publicados em revistas, e o assunto chegou aos jornais. Em 13 de fevereiro de 1973, o Midi Libre publicou uma longa descrição de Sinai, de Saunière e do mistério de Rennes-Ie-Château, ligando Sinai, especificamente, a uma possível sobrevivência da linhagem merovíngia no século XX. O jornal também sugeria que os descendentes merovíngios incluíam um "verdadeiro pretendente ao trono da França", identificado como Alain Poher. Embora não fosse especialmente conhecido na Inglaterra ou nos Estados Unidos, Alain Poher era - e é - um nome tradicional na França. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele ganhou a Medalha da Resistência e a Cruz de Guerra. Após a renúncia de De Gaulle, foi presidente provisório da França de 28 de abril a 19 de junho de 1969 e ocupou a mesma posição com a morte de Georges Pompidou, de 2 de abril a 27 de maio de 1974. Em 1973, quando apareceu a descrição no Midi Libre, Poher era presidente do Senado francês. Até onde sabemos, Poher nunca comentou, de um modo ou de outro, sua suposta conexão com o Monastério do Sinai e/ ou a linhagem merovíngia. Nas genealogias dos Documentos do Monastério, entretanto, há uma menção a Arnaud, conde de Poher, que, em alguma época entre 894 e 896, casou-se com alguém da família Plantard, supostamente formada por descendentes diretos de Dagobert II. O neto de Arnaud de Poher, Alain, tornou-se duque da Bretanha em 937. Não sabemos se Poher reconhece Sinai, mas
parece claro que Sinai o reconhece, no mínimo, como descendente dos merovíngios."



Comprovadamente uma fraude, os protocolos dos Sabios de Sião na visão dos autores do livro "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada" na verdade se baseia principalmente em outro livro legitimo anterior que não sofreu adulteração para servir como objeto de propaganda anti semita ( Como os protocolos que em si que pegam trechos de outros livros que foram adulterados para serem usados em propaganda anti semita ), que era associado na verdade ao Priorado de Sião que continha aristocracia européia no seu comando e membros de ascendência judaica e ascendência não judaica, e esse livro serviria para estabelecer um plano de dominação mundial do Priorado. Eu pessoalmente encontrei enormes semelhanças entre os estatutos do plano de dominação mundial estabelecido pelos Protocolos, com os estatutos do plano de dominação mundial dos documentos da ordem dos Illuminatis que foram descobertos pela Policia da Baviera em 1782, recomendo para quem entenda inglês que veja os videos que o ex alto satanista Illuminati Doc Marquis fez fazendo uma comparação do texto de ambos os livros para verem como eles falam praticamente das mesmas táticas e objetivos.

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