domingo, 18 de janeiro de 2015

As Linhagens Illuminati - A Dinastia Merovíngia - Parte 6

Como eu havia mencionado antes Monastério de Sinai seria outra forma de se referir ao Priorado de Sião, como esse capitulo abordará mais sobre essa ordem especialmente no seu fim achei relevante mencionar que a tradução mais correta seria de fato Priorado de Sião, o livro pelo o que eu li a respeito para tentar entender essa situação ao ser traduzido do Inglês para o Português pela editora brasileira que fez a tradução, traduziu o nome da ordem  para Monastério de Sinai ao invez disso ( O nome original dela é Prieure de Sion do francês, em inglês Priory of Sion, o que em português ficaria Priorado de Sião, de qualquer forma quando eu citar o livro como irei citar quando for mencionada a expressão Monastério de Sinai, ela estará se referindo ao Priorado, quando falar Ordem de Sinai , estará se referindo a Ordem de Sião que é o nome mais antigo dessa ordem, possivelmente quando fizer referência a Sinai pode estar fazendo a Sião, dei essa explicação para ninguém confundir o assunto e entender ao que de fato o texto se refere ao falar de um Monastério do Sinai : Capitulo 4 do Livro "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada", "Os Documentos Secretos": "A confirmação da existência de uma terceira ordem - uma ordem por trás dos templários e dos cistercienses -, com efeito, se nos impôs. No início, não podíamos tomá-la a sério. Ela parecia surgir de fonte muito pouco confiável, vaga e nebulosa. Só acreditamos quando pudemos autenticar a veracidade da fonte. Em 1956, uma série de livros, artigos, panfletos e outros documentos relacionados com Bérenger Saunière e o enigma de Rennes-Ie--
Château começaram a surgir na França. Este material tem proliferado e hoje é volumoso. Veio a constituir a base de uma verdadeira indústria. E sua simples quantidade, bem como o esforço e os recursos envolvidos na sua produção e disseminação, atestam implicitamente alguma coisa de imensa, ainda que não explicada, importância. Como seria de se esperar, o assunto serviu para despertar o apetite de inúmeros pesquisadores, como nós mesmos, cujos trabalhos se somaram ao material disponível. Contudo, o material original parece ter saído de uma única fonte. Alguém tem, certamente, um interesse velado em promover Rennes-Ie-Château, em chamar a atenção pública para a história, em gerar publicidade e investigações.
Qualquer que seja este interesse, ele não parece ser financeiro. Pelo contrário. Parece mais um tipo de propaganda voltada para dar credibilidade a alguma coisa. E quem quer que sejam os indivíduos responsáveis por esta propaganda, eles têm se esforçado para dirigir o foco da atenção para certos assuntos, mantendo-se, ao mesmo tempo, escrupulosamente à sombra.
Desde 1956, grande quantidade de material relevante tem vazado, fragmento por fragmento, de forma deliberada, sistemática e gradual. A maior parte desses fragmentos pretende ter surgido de alguma fonte privilegiada ou interna e contém informação adicional que suplementa o que era conhecido antes, contribuindo para o quebra-cabeça sem contudo esclarecer sua importância ou significado. Cada novo pedaço de informação serve apenas para intensificar, ao invés de elucidar, o mistério. O resultado tem sido uma proliferação incessante de rede de alusões sedutoras, pistas provocantes, conexões sugestivas e referências cruzadas. Ao confrontar o amontoado de dados hoje disponíveis, o leitor sente que está sendo manipulado, ou sendo genial
e habilmente levado de conclusão em conclusão por sucessivas cenouras balançadas na frente do seu nariz. Ligando tudo isto está a existência penetrante de um segredo - um segredo de proporções monumentais e explosivas. O material divulgado desde 1956 vem tomando formas diferentes. Tem aparecido em livros populares, mesmo best sellers, mais ou menos sensacionalistas, mais ou menos ironicamente crípticos. Assim, Gérard de Sède, por exemplo, produziu uma seqüência de trabalhos sobre tópicos aparentemente divergentes, como os cátaros, os templários, a dinastia merovíngia, os rosacruzes, Saunière e Rennes-le-Château. Os trabalhos de De Sède são amiúde deliberadamente evasivos, relutantes, mistificadores. Seu tom insinua
constantemente que ele sabe mais do que diz; talvez seja um artifício para ocultar que ele não sabe tanto quanto pretende. Seus livros contêm, é certo, uma boa quantidade de detalhes verificáveis, que forjam uma ligação entre seus respectivos temas. Qualquer que seja nossa idéia sobre De Sède, ele estabelece efetivamente uma imbricação e uma conexão entre os diversos assuntos que aborda. Por outro lado, não podíamos deixar de suspeitar que o trabalho de De Sède desenvolveu-se principalmente a partir de informações fornecidas por um informante, e De Sède mais ou menos admite isto. Nós descobrimos, quase por acidente, quem era seu informante. Em 1971, quando embarcamos em nosso primeiro filme sobre Rennes-le-
Château para a BBC, escrevemos para o editor de De Sède em Paris, pedindo algum material audiovisual. As fotografias que solicitamos nos foram devidamente enviadas. No verso de cada uma delas estava estampado "Plantard". Na época, o nome não significou muito para nós. Mas o apêndice de um dos livros de De Sède consistia de uma entrevista com um tal Pierre Plantard. Depois, obtivemos evidências de que Pierre Plantard tinha sido envolvido em alguns dos trabalhos de De Sède. Finalmente, Pierre Plantard começou a emergir como uma das figuras dominantes em nossa investigação. A informação divulgada desde 1956 não tinha originalmente a forma popular e acessível que tomou com De Sède. Parte dela havia aparecido em tomos pesados, desencorajantes, pedantes mesmo, diametralmente opostos à abordagem jornalística de De Sède. Um desses trabalhos foi produzido por René Descadeillas, antigo diretorda Biblioteca Municipal de Carcassonne. O livro de Descadeillas é
laboriosamente anti-sensacionalista. Devotado à história de Rennes le- Château e de seus arredores, contém grande número de minúcias sociais e econômicas - por exemplo, os nascimentos, mortes, casamentos, finanças, impostos e trabalhos públicos entre os anos de 1730 e 1820. No total, ele não poderia ser mais diferente dos livros de mercado de massa de De Sède, aliás seriamente criticados por Descadeillas. Além dos livros publicados, incluindo alguns de publicação restrita,
houve uma série de artigos em jornais e revistas, assim como entrevistas com várias pessoas que afirmavam conhecer uma ou outra faceta do mistério. Mas a informação mais interessante e mais importante não apareceu em forma de livro. A maior parte dela veio à tona de outro modo, em documentos e panfletos não dirigidos à circulação geral. Muitos desses documentos e panfletos foram depositados, em edições limitadas, privadas, na Biblioteca Nacional de Paris. Eles parecem ter sido produzidos modestamente. Alguns são, na realidade, meras páginas datilografadas e fotocopiadas. Ainda mais do que os trabalhos jornalísticos, este corpo de ephemera parece ter saído da mesma fonte. Por meio de notas enigmáticas de pé de
página, referindo-se a Saunière, Rennes-Ie-Château, Poussin, dinastia merovíngia e outros temas, cada peça complementa, alarga e confirma as demais. Na maioria dos casos a ephemera é de autoria incerta, aparecendo sob uma variedade de pseudônimos transparentes, até mesmo cândidos Madeleine Blancassal, por exemplo, Nicolas Beaucéan, Jean Delaude e Antoine I'Ermite. Madeleine, certamente, se refere a Maria Madalena, a Madalena, a quem a igreja de Rennes-le-Château é dedicada e a quem Saunière consagrou sua torre, a Torre Magdala. A palavra Blancassal é formada a partir dos nomes de dois pequenos rios que convergem próximo ao vilarejo de Rennes-le-Bains - o Blanque e o SaIs. Beaucéan é uma variação de Beauséant, grito oficial e emblema de batalha dos templários. Jean Delaude é Jean de I'Aude ou John de Aude, o departamento em que Rennes-Ie-Château é situada. E Antoine I'Ermite é Santo Antônio, o Ermitão, cuja estátua decora a igreja
de Rennes-le-Château e cujo dia é 17 de janeiro - a data inscrita na  tumba de Marie de Blanchefort e a data em que Saunière sofreu o derrame cerebral que o matou. O trabalho atribuído a Madeleine Blancassal é intitulado Les
Descendents merovingiens et J'éniome du Razès wisigoth ["Os descendentes merovíngios e o enigma do Razès visigodo"], sendo
Razès o antigo nome da região de Saunière. De acordo com a página de rosto, este trabalho foi publicado originalmente em alemão e traduzido para o francês por Walter Celse-Nazaire - outro pseudônimo composto dos santos Celse e Nazaire, a quem a igreja de Rennes-le-Bains é consagrada. E, ainda de acordo com a página de rosto, a editora do trabalho era a Grande Loja Alpina, a suprema loja maçônica da Suíça, o equivalente suíço da Grande Loja na Inglaterra ou Grand Orient na França. Permanecem obscuras as razões pelas quais uma loja maçônica moderna deveria mostrar tal interesse no mistério em
torno de um padre francês desconhecido e da história de sua paróquia há mais de um milênio atrás. Um de nossos colegas e um pesquisador independente questionaram membros da Alpina. Eles negaram ter qualquer conhecimento, não só da publicação do trabalho mas também de sua existência. Entretanto, um pesquisador independente afirma ter visto o trabalho nas estantes da biblioteca da Alpina. Depois, nós descobrimos que o selo da Alpina aparecia também em dois outros panfletos. ( Bem, é evidente para mim o porque uma organização ocultista importante como a Maçonaria nutrirá interesse em aprender mais sobre uma linhagem considerada tão importante nesse meio, como a dos Merovíngios ) De todos os documentos publicados em privado e depositados na Biblioteca Nacional, o mais importante é uma compilação de artigos intitulados coletivamente Dossiers secrets ["Pastas secretas"]. Esta compilação encontra-se hoje em microficha, catalogada sob o número 4° lm 249. Entretanto, até recentemente ela consistia de um volume fino, não descrito, uma espécie de folheto de capa dura contendo uma
mistura desconexa de informações ostensivamente não relacionadas - novas inserções, cartas coladas nos versos de folhas, panfletos, inúmeras árvores genealógicas e a estranha página impressa, aparentemente extraída do corpo de outro trabalho. Periodicamente, algumas das páginas individuais eram removidas; em momentos diferentes, outras páginas eram inseridas. Em certas páginas, adições e correções eram feitas, às vezes, em minúsculas letras manuscritas. Numa data posterior, essas páginas eram substituídas por outras novas, impressas e incorporando as emendas feitas antes. O amontoado de Dossiers contendo as árvores genealógicas é atribuído a Henri Lobineau, cujo nome aparece na página de rosto. Duas informações adicionais no folheto declaram que Henri Lobineau é um pseudônimo - derivado talvez de uma rua, a rua Lobineau, que
passa ao lado de Saint Sulpice em Paris - e que as genealogias são na realidade resultado do trabalho de um homem chamado Leo
Schidlof, um historiador e antiquário austríaco que supostamente viveu na Suíça e morreu em 1966. Com base nesta informação, procuramos saber tudo sobre Leo Schidlof. Em 1978, conseguimos localizar a filha de Leo Schidlof, que vivia na Inglaterra. Seu pai, disse ela, era de fato austríaco. Mas não era genealogista, nem historiador ou antiquário; era um especialista em miniaturas, que ele mesmo comercializava. Escrevera dois trabalhos sobre o assunto. Em 1948 se estabelecera em Londres, onde viveu até sua morte, que ocorreu em Viena em 1966 - o ano e local especificados nos Dossiers secrets. Miss Schidlof afirmou veementemente que seu pai nunca tivera qualquer interesse em genealogias, na dinastia merovíngia, ou em misteriosos vaivéns no sul da França. Algumas pessoas, continuou, obviamente pensavam que ele tinha. Durante os anos 60, por exemplo, ele recebeu numerosas cartas e telefonemas de pessoas não identificadas, tanto da Europa quanto dos Estados Unidos, que desejavam encontrá-lo para discutir assuntos que ele não tinha qualquer conhecimento. Quando ele morreu, em 1966, houve outra
enxurrada de mensagens, a maioria delas perguntando sobre seus artigos. Qualquer que tenha sido o assunto no qual o senhor Schidlof se tenha involuntariamente metido, ele parece ter tocado numa corda sensível do governo americano. Em 1946 - uma década antes de, supostamente, os Dossiers secrets terem sido compilados - Leo Schidlof solicitou um visto de entrada nos Estados Unidos. Asolicitação foi recusada, com base em suspeita de espionagem ou de alguma outra forma de atividade clandestina. Finalmente, o assunto parece ter sido resolvido, o visto foi concedido e Leo Schidlof foi admitido nos Estados Unidos. Tudo pode ter sido uma típica embrulhada burocrática. Mas Miss Schidlof parece suspeitar que havia algo relacionado com preocupações misteriosas, confusamente atribuídas a seu pai. A história de Miss Schidlof nos deu uma pausa. A recusa de um visto americano pode bem ter sido mais do que coincidência, pois havia, entre os artigos dos Dossiers secrets, referências ligando o nome de Leo Schidlof a algum tipo de espionagem internacional. Nesse intervalo, um novo panfleto apareceu em Paris, segundo o qual Henri Lobineau não era, afinal de contas, Leo Schidlof, mas um aristocrata francês de alta linhagem, o conde Henri de Lénoncourt ( Muitos Aristocratas são envolvidos intimamente em ordens ocultistas ). Esta informação foi confirmada alguns meses depois por outras fontes. A verdadeira identidade de Lobineau não era o único enigma associado com os Dossiers secrets. Havia também uma informação referindo-se à "pasta de couro de Leo Schidlof", que conteria vários artigos
secretos relacionados com Rennes-Ie-Château entre 1600 e 1800. Supostamente, logo após a morte de Schidlof, a pasta passou para as mãos de um mensageiro, um certo Fakhar ul Islam, que tinha como missão confiá-la, em fevereiro de 1967, na Alemanha Oriental, a um "agente delegado de Genebra". Entretanto, Fakhar ul Islam foi expulso da Alemanha Oriental antes de realizar a transação e retornou a Paris para "esperar novas ordens". Em 20 de fevereiro de 1967, seu corpo foi encontrado nos trilhos de trem em Melun, tendo sido jogado do expresso Paris-Genebra. A pasta tinha supostamente desaparecido. Nós investigamos esta história violenta até onde foi possível, e uma série de artigos em jornais franceses de 21 de fevereiro confirmam a maior parte dela. Um corpo decapitado, identificado como um jovem paquistanês chamado Fakhar ul Islam, foi realmente
encontrado nos trilhos em Melun. Por razões que permanecem obscuras, o homem morto tinha sido expatriado da Alemanha Oriental
e estava viajando de Paris para Genebra, engajado, parece, em algum tipo de espionagem. Segundo os registros do jornal, as autoridades suspeitavam dele com razão e o assunto foi investigado pela DST, a contra-espionagem francesa.
Por outro lado, os jornais não mencionam Leo Schidlof, ou uma pasta de couro, ou qualquer outra coisa que possa ligar a ocorrência ao mistério de Rennes-Ie-Château. Como resultado, nos vimos diante de várias perguntas. Por um lado, a morte de Fakhar ul Islam poderia ter relação com Rennes-Ie-Château; nesse caso, a informação contida nos Dossiers secrets poderia ter sido obtida a partir de um informe interno, inacessível aos jornais. Por outro lado, a informação nos Dossiers secrets poderia ser deliberada e espúria mistificação. Depois do fato consumado, qualquer morte não explicada ou suspeita pode ser utilizada, sendo justificada da maneira que mais convier. Mas se este fosse o caso, qual seria a razão desse exercício? Por que alguém iria tentar criar deliberadamente uma atmosfera de intriga sinistra em torno de Rennes-Ie-Château? Que lucro poderia advir da criação de tal atmosfera? Quem poderia ganhar com isso? Essas perguntas nos intrigaram ainda mais quando soubemos que, aparentemente, a morte de Fakhar ul Islam não fora uma ocorrência isolada. Menos de um mês depois, outro trabalho impresso em privado foi depositado na Biblioteca Nacional. Chamava-se Le Serpent rouge ["A serpente vermelha"] e datava, simbólica e significativamente, de 17 de janeiro. A página de rosto atribuía a autoria a três pessoas: Pierre
Feugere, Louis Saint-Maxent e Gaston de Koker. Le Serpent rouge é um trabalho singular. Contém uma genealogia merovíngia, dois mapas da França na época merovíngia e uma imprecação. Também contém um mapa de Saint Sulpice, em Paris, que aponta as capelas dos vários santos da igreja. Mas o corpo do texto consiste de treze pequenos poemas de impressionante
qualidade literária, muitos deles lembrando o trabalho de Rimbaud. Cada poema contém não mais que um parágrafo, e cada um
corresponde a um signo do zodíaco - um zodíaco de treze signos, com o décimo terceiro, Ophiuchus ou "Guarda Serpente", inserido entre Scorpio e Sagittarius. Os treze poemas, narrados na primeira pessoa, são um tipo de peregrinação simbólica, ou alegórica, começando com Aquarius e terminando com Capricorn, o qual, diz o texto, preside o dia 17 de
janeiro. Neste texto, de modo geral críptico, existem referências familiares - à família Blanchefort ( Familia de sangue Merovíngio ), às decorações da igreja de Rennes-Ie-Château, a algumas das inscrições de Saunière lá presentes, a
Poussin e ao quadro Les Berners d'Arcadie, do lema na tumba (Et in Arcadia Ego). Num determinado ponto, há uma menção à cobra
vermelha, "citada nos pergaminhos", desenrolando-se através dos séculos - uma alusão quase explícita a uma corrente de sangue ( Linhagem do Dragão biblico, Satanás ? Ao menos o que o pesquisador Fritz Springmeier soube de pessoas de dentro dos Illuminati é que de fato nesse circulo essa linhagem é considerada algo como uma linhagem que descende de Lúcifer, a lenda da origem da linhagem Merovíngia da qual eu mostrei uma citação dessa mesma obra antes falando dela, dá um indicativo interessante sobre isso também, )  linhagem. E quanto ao signo astrológico de Leo, há um parágrafo enigmático que vale a pena citar inteiramente:

A partir dela, que eu desejo libertar, exala em minha direção a fragrância de um perfume que impregna o sepulcro. Antes, alguns a chamavam: ÍSIS, rainha de todas as fontes benevolentes. VENHAM A MIM TODOS OS QUE SOFREM E SÃO AFLITOS, E EU LHES DAREI REPOUSO. Para outros, ela é MADALENA, do vaso celebrado, repleto de bálsamo curativo. Os iniciados conhecem seu verdadeiro nome: NOTRE DAME DES CROSS.

( Nesse poema nós vemos uma representação simbólica de Maria Madalena como a Deusa Isis, claro que isso não tem nada haver com o personagem biblico de mesmo nome, mais tem sim com o uso do personagem para associar ao Cristianismo uma forma sutil de adoração da Deusa Pagã do principio Feminino e da Fertilidade do Egito ( Estou me referindo a herética adoração de Santos estabelecidos pela ICAR que transformaram servos de Deus em substitutos para Jesus, geralmente associados de alguma forma a alguma deidade pagã em alguns casos, outra figura utilizada nessa adoração disfarçada de Isis é a Virgem Maria, não vou me extender sobre isso porque não é o foco da matéria ), quem gostava de fazer isso era o movimento da Gnose que foi o movimento ocultistas de onde derivaram autores de muitos dos evangelhos apócrifos que conhecemos hoje, apesar de haver muitas mistificações a respeito de Isis hoje e da religião do antigo Egito, uma prática comum referente a essa Deusa do principio feminino derivada da Babilônica Ishtar ( Seria na verdade a versão Egipcia de Ishtar ), era a prática da prostituição cultual, com as pessoas indo ao templo de Isis fazer sexo com os prostitutos e prostitutas do templo, para ter seus pecados supostamente perdoados. No começo do poema tem uma menção bizarra sobre um perfume que impregna um sepulcro, que é um local aonde os mortos são colocados, talvez isso tenha ligação com o Marido de Isis, Deus da fertilidade, do mundo dos mortos e do principio Masculino Osiris, que é a forma Egipcia do Babilônico Nimrode, o poema se refere especificamente ao signo de Leão que o mesmo simbolo da tribo de Judá da qual os Merovingios supostamente descenderiam, eu vejo nessa dinastia uma imitação de Satanás da verdadeira tribo de Judá, e dos seus descendentes que professam sua fé no Deus de Israel, não somente isso, a partir de um engano ( que pode estar relacionado a liberação citada nesse capitulo do livro, aparentemente proposital de documentos associados a dinastia merovíngia e ao Priorado de Sião, com analises tendenciosas ( não sei se de proposito ou não, bem possivel que seja proposital isso, pois as conclusões dos autores desse livro em cima do material ao que tiveram acesso são muitos convenientes ao mito que está se tentando criar em relação a essa dinastia, até com ajuda de filmes famosos como o Código da Vinci ) sendo feitas em cima do material supostamente vazado ) e uma mentira sem base biblica, baseada em evangelhos falsos com nenhuma credibilidade histórica ( Me lembro de  1 ou 2 pelo menos que tem como tema um Jesus de aspecto mais humano que se casou Madalena ) , eles pretendem se auto proclamarem como uma suposta descendência do Messias, o que lhes daria supostamente o direito de governar que eles pensam ter ( Na verdade lhes foi dado por Satanás essa posição aristocrática dentro das linhagens Illuminati ) As implicações deste parágrafo são extremamente interessantes. Ísis é, certamente, a deusa-mãe egípcia, patrona dos mistérios, rainha branca em seus aspectos benéficos, rainha negra nos maléficos. Inúmeros escritores, da mitologia, antropologia, psicologia e teologia têm traçado o culto da deusa-mãe desde a época pagã até a era cristã. Ela teria sobrevivido sob o cristianismo disfarçada de Virgem Maria, a rainha do paraíso, como a chamava São Bernardo, usando
uma designação dada no Velho Testamento à deusa-mãe Astarte, o equivalente fenício de Ísis. De acordo com o texto em Le Serpent rouge, a deusa-mãe do cristianismo não seria a Virgem. Seria Madalena, a quem a igreja de Rennes-Ie-Château é dedicada e a quem Saunière consagrou sua torre. Além disso, o texto parecia implicar que Notre Dame tampouco se aplica à Virgem. O título ressonante - outorgado a todas as grandes catedrais da França - se referiria também a Madalena. Por que deveria Madalena ser reverenciada como Nossa Senhora, e, ainda mais, como a deusa mãe? Maternidade é a última coisa geralmente associada a Madalena. Na tradição cristã popular, ela é uma prostituta que encontra a redenção, tornando-se noviça de Jesus. E figura de maneira mais destacada no quarto Evangelho, no qual é a primeira pessoa a ver Jesus após a Ressurreição. Em conseqüência, é considerada santa,principalmente na França, para onde, segundo lendas medievais, ela
teria trazido o cálice sagrado. Realmente, o "vaso repleto de bálsamo curativo" poderia querer sugerir o cálice. Mas consagrar a Madalena o lugar usualmente reservado à Virgem pareceria, no mínimo, heresia. Qualquer que fosse o seu ponto de vista, os autores, ou pseudoautores, de Le Serpent rouge tiveram um destino tão sinistro quanto o de Fakhar ul Islam. Em 6 de março de 1967, Louis Saint-Maxent e Gaston de Koker foram encontrados enforcados. No dia seguinte, 7 de março, o mesmo ocorreu com Pierre Feugere. ( Talvez um resultado do que ocorre de acordo com o juramento de ordens ocultistas como a maçonaria se você revela segredos ocultistas de alguma forma ? Ou talvez eles tenham sido usados e mortos para aumentar a repercussão em cima do material que divulgaram ? ) Seria possível assumir imediatamente que essas mortes tenham sido
relacionadas com a composição e divulgação de Le Serpent rouge. Entretanto, como no caso de Fakhar ul Islam, não podíamos
desprezar uma explicação alternativa. Se alguém quisesse engendrar uma aura de mistério sinistro, seria fácil fazê-lo. Seria apenas necessário vasculhar nos jornais até encontrar uma morte suspeita - ou, como neste caso, - três mortes suspeitas. Após o fato ter ocorrido, seria possível colocar os nomes dos mortos em um panfleto já preparado e depositá-lo na Biblioteca Nacional, com uma data anterior (17 de janeiro) na página de rosto. Seria virtualmente impossível desmascarar tal operação, que produziria certamente o efeito desejado. Que razão teria alguém para perpetrar tal fraude? Por que alguém iria invocar uma aura de violência, assassinatos e intriga? Tal artimanha não deteria investigadores. Ao contrário, ela os atrairia.
Se, por outro lado, estivéssemos lidando com algo diferente de uma fraude, várias perguntas permaneciam no ar. Os três homens enforcados seriam suicidas ou vítimas de assassinato? Nas circunstâncias em que as mortes ocorreram, suicídio não faria sentido. Tampouco assassinato. Seria compreensível que as três pessoas tivessem sido eliminadas por possuírem informações explosivas? Neste caso, as informações já tinham sido divulgadas, depositadas na Biblioteca Nacional. Poderiam os assassinatos - se é que o foram - ser uma forma de punição, ou de retaliação? Ou talvez um meio de impedir indiscrições posteriores? Nenhuma dessas explicações é satisfatória. Se alguém fica furioso pela divulgação de certas informações, ou se deseja prevenir indiscrições adicionais, este alguém não atrai atenção para o assunto cometendo um trio de assassinatos chocantes e sensacionais, a menos que esteja certo de que eles não iriam provocar uma investigação séria. Nossas próprias aventuras no transcorrer de nossa investigação foram, felizmente, menos dramáticas, mas igualmente mistificadoras.
Encontramos, por exemplo, em nossa pesquisa, repetidas referências a um trabalho de Antoine l'Ermite, intitulado Un trésor mérovingien à Rennes-Ie-Château ["Um tesouro merovíngio em Rennes-Ie-Château"]. Nós nos determinamos a localizar esse trabalho e rapidamente o encontramos listado no catálogo da Biblioteca Nacional. Obtê-lo, no entanto, revelou-se muito difícil. Todos os dias, durante uma semana, fomos à Biblioteca e preenchemos a ficha necessária. A cada vez a ficha retomava com a anotação communiqué, indicando que o trabalho estava sendo usado por alguém. Isto não era, por si só, estranho. Todavia, após quinze dias, começou a parecê-lo - e irritante, também, pois nós não podíamos permanecer em Paris por muito mais tempo. Procuramos u bibliotecário. Ele nos disse que o livro estaria communiqué por três meses - uma situação extremamente incomum - e que nós não podíamos reservá-lo antes de seu retorno. Na Inglaterra, pouco tempo depois, uma amiga nos disse que iria passar férias em Paris. Nós lhe pedimos para tentar obter o confuso trabalho de Antoine l'Ermite e fazer pelo menos algumas anotações sobre seu conteúdo. Ela requisitou o livro na Biblioteca Nacional. Sua ficha nem ao menos foi devolvida. Tentou novamente no dia seguinte, com o mesmo resultado. Quando voltamos a Paris, uns quatro meses depois, fizemos outra tentativa. Nossa ficha retornou novamente marcada communiqué. Começamos a sentir, então, que o jogo estava algo exagerado, e começamos a jogar o nosso próprio jogo. Fomos à sala de catálogos, passando por prateleiras de livros obviamente inacessíveis ao público. Ao encontrarmos um idoso bibliotecário de olhar bondoso, fingimos ser turistas ingleses com um domínio macarrônico do francês. Pedimos sua ajuda, explicando que estávamos à procura de um trabalho mas não conseguíamos obtê-lo, sem dúvida por causa de nosso imperfeito conhecimento dos procedimentos da Biblioteca. O velho senhor concordou em nos ajudar. Nós lhe demos o número de catálogo e ele desapareceu entre as prateleiras. Quando emergiu, desculpou-se dizendo que não podia fazer nada: o livro havia sido roubado. E mais: um compatriota nosso - uma inglesa - era aparentemente responsável pelo roubo. Depois de um pouco de conversa, ele consentiu em nos dar seu nome. Era a nossa amiga!
Ao retornarmos à Inglaterra, buscamos a assistência do serviço de bibliotecas em Londres, que concordou em pesquisar o estranho assunto. Em nosso nome, a Biblioteca Central escreveu à Biblioteca Nacional de Paris solicitando uma explicação para o que parecia ser obstrução de pesquisa legítima. Nenhuma explicação foi fornecida. Entretanto, logo depois, uma fotocópia do trabalho de Antoine I'Ermite nos foi despachada, junto com instruções enfáticas de que fosse imediatamente enviada de volta. Isto era, em si, extremamente singular, pois bibliotecas geralmente não pedem retorno de fotocópias. Tais cópias, consideradas mero desperdício, são apropriadamente descartadas. Quando o trabalho estava finalmente em nossas mãos, ele se revelou desapontador, não merecedor das dificuldades que havíamos enfrentado para obtê-lo. Da mesma forma que o trabalho de
Madeleine de Blancassal, ele trazia o selo da Grande Loja Suíça Alpina. Mas não dizia nada de novo. Recapitulava, de forma muito sucinta, a história do conde de Razès, de Rennes-Ie-Château e de Bérenger Saunière. Em resumo, contava todos os detalhes que já nos eram familiares. Não parecia haver razão para alguém estar usando este trabalho e mantendo-o communiqué por tanto tempo. Tampouco parecia haver qualquer razão para ocultá-lo de nós. Ainda mais intrigante era o fato dele não ser original. Com exceção de algumas poucas palavras alteradas aqui e acolá, tratava-se de um texto de linguagem oral, corrigido e copiado, de um capítulo de um livro de bolso - um best-seller, disponível em qualquer banca por alguns
trocados, sobre tesouros perdidos do mundo. Ou Antoine I'Ermite plagiou descaradamente o livro publicado, ou o livro plagiou Antoine I'Ermite. ( Assumindo que esse relato seja verdadeiro, é possivel também que a verdadeira obra de I'Ermite , ou ao menos parte dela poderia conter alguma informação nova que era inconveniente se revelar para alguma ordem ocultista, por isso foi dificultado o processo para se obter acesso a ele, e posteriormente foi enviada uma cópia de uma versão adulterada da obra que não era comprometedora de alguma forma, mais em cima disso só da para se especular )
Tais ocorrências são típicas da mistificação em torno do material que tem aparecido na França desde 1956, fragmento por fragmento. Outros pesquisadores têm encontrado enigmas similares. Nomes plausíveis têm-se revelado pseudônimos. Endereços, incluindo endereços de editoras e organizações, têm-se revelado inexistentes. Têm aparecido referências a livros que ninguém, até onde sabemos, jamais viu. ( Um esforço para ocultar a verdadeira fonte que está vazando informações talvez ? )
Documentos têm desaparecido, sido alterados, ou inexplicavelmente mal catalogados na Biblioteca Nacional. ( Talvez o que esteja sumindo é o que exporia mais claramente a verdadeira natureza da suposta linhagem sagrada abordada nesses textos, que não tem nada haver com Jesus Cristo ) Às vezes nos ocorria a tentação de suspeitar de uma brincadeira. Se este fosse
o caso, tratar-se-ia de uma brincadeira em escala gigantesca, envolvendo uma impressionante quantidade de recursos - financeiros e outros. E quem estivesse brincando, o fazia muito seriamente. Nesse meio-tempo novas informações continuavam a surgir, com os temas já familiares se repetindo como leitmotifs - Saunière, Rennes-Ie-Château, Poussin, Les Bergers d'Arcadie, templários, Dagobert II e a dinastia merovíngia. Alusões à vinicultura - enxerto de vinhas -
figuravam com destaque, presumivelmente em sentido alegórico. Ao mesmo tempo, mais e mais informações eram adicionadas. A
identificação de Henri Lobineau como o conde de Lénoncourt é um exemplo. Outro é a insistência, crescente e inexplicada, na
importância de Madalena. Além disso, duas outras localidades eram enfatizadas, assumindo uma condição aparentemente equivalente à de Rennes-Ie-Château. Uma era Gisors, uma fortaleza na Normandia, estratégica e politicamente vital no auge das Cruzadas; outra era Stenay, antes chamada Satanicum, situada na fronteira de Ardenas, a antiga capital da dinastia merovíngia, próximo de onde Dagobert II foi assassinado em 679. O material disponível não pode ser reproduzido ou discutido
adequadamente nestas páginas. É muito denso, muito confuso, muito desconexo e, em grande parte, muito extenso. Mas a partir dessa quantidade sempre crescente de informações, emergiram certos pontos-chave que constituíram a base de pesquisas posteriores Apresentados como fatos históricos inquestionáveis, eles podem ser resumidos da seguinte forma:

1. Os templários eram o ramo administrativo e militar de uma ordem secreta que atuou por trás deles. Esta ordem, que funcionou sob uma variedade de nomes diferentes, é mais freqüentemente conhecida como Monastério de Sion (Prieurs de Sion). ( A tradução mais adequada seria Priorado e não Monastério como expliquei no começo do capitulo, de qualquer forma o livro se refere ao mesmo Priorado ao falar de um Monastério de Sion/Sinai )

2. A Ordem do Monastério de Sion foi liderada, em seqüência, por grão-mestres cujos nomes se encontram entre os mais ilustres da história e da cultura ocidentais.

3. Embora os templários tenham sido destruídos e dissolvidos ( Oficialmente destruidos, só que observando os fatos históricos mencionados anteriormente a respeito deles, muitos ramos da ordem fora da frança tiveram membros absolvidos que em alguns casos deram outros nomes a suas sedes da ordem dos Templários, na escócia em si praticamente nada aconteceu aos Templários quer residiam ou que migraram para lá, aonde provavelmente eles foram muito influentes na fundação do Rito Escocês da Maçonaria, o Rito de York também parece ter sofrido influência dessa ordem ) entre 1307 e 1314, a Ordem do Monastério de Sion permaneceu ilesa,continuando a funcionar por séculos, apesar de periódicas fraturas provocadas por disputas internas entre diferentes facções. Agindo na sombra, ela orquestrou alguns acontecimentos críticos da história ocidental.

4. A Ordem do Monastério de Sion existe e funciona ainda hoje. Não só influencia como desempenha um papel importante em assuntos internacionais, bem como nos assuntos internos de certos países europeus. É, em parte, responsável pelo corpo de informações disseminadas desde 1956. ( Sendo isso verdade, ela estaria talvez também trabalhando com o processo de externalização das hierarquias do qual eu falei com mais detalhe se lembro bem na matéria que fala da familia Rockefeller que fiz, quando mostrei a ligação dela com a Teosofia e a agenda de Alice Bailey, nessa matéria eu falo se não me engano mais detalhadamente dessa agenda que visa angariar aceitação pública da pratica da religião de mistérios que está oculta atualmente nessas ordens esotéricas, sendo praticada somente por uma elite ocultista )

5. O objetivo confesso da ordem é a restauração da dinastia e da linhagem merovíngia no trono não só da França, como de outras nações européias. ( Isso pode ser extendido a outros continentes, boa parte dos presidentes norte americanos por exemplo descendem dos Merovíngios, já ouvi até de um pesquisador citar que a realeza japonesa também descende deles )


6. A restauração da dinastia merovíngia é sancionada e justificada, tanto legal quanto moralmente. Embora deposta no século VIII, essa linhagem não se extinguiu, sendo perpetuada em linha direta desde Dagobert II e de seu filho Sigisbert IV. Por intermédio de alianças dinásticas e casamentos, esta linhagem inclui Godfroi de Bouillon, que capturou Jerusalém em 1099, e várias outras famílias nobres e reais, passadas e presentes - Blanchefort, Gisors, Saint-Clair (na Inglaterra,
Sinclair), Montesquieu, Montpézat, Poher, Luisignan, Plantard e Habsburgo-Lorraine. Atualmente, a linhagem merovíngia demanda
seus direitos hereditários. ( Antiga Dinastia Russa Romanov como seu ramo Prussiano que deixou descendentes ainda e a atual Dinastia Windsor também descendem dessa Dinastia, tem também uma casa famosa da Dinastia na alemanha com descendência deles ( Hesse-Cassell se não me engano o nome ), além de outras familias e dinastias que posso estar me esquecendo agora )

Na chamada Ordem do Monastério do Sinai residia uma explicação possível para a referência a Sinai nos pergaminhos encontrados por Bérenger Saunière, e para a curiosa assinatura, P.S., que aparecia em um deles e na tumba de Marie de Blanchefort.

Contudo, como todos, nós também éramos extremamente céticos diante de qualquer teoria de conspiração na história; a maioria dos itens acima nos pareceu irrelevante, improvável e/ou absurda. Mas certas pessoas os estavam promulgando seriamente, a partir de posições de poder. Qualquer que fosse a dose de veracidade contida nessas asserções, elas estavam de algum modo relacionadas com o mistério que cercava Saunière e Rennes-Ie-Château. Por isso, embarcamos em um exame sistemático do que começamos a chamar, ironicamente, de Documentos do Monastério. Procuramos submeter a um cuidadoso escrutínio crítico as afirmações que continham e determinar se elas podiam ser confirmadas de alguma forma. Nós o fizemos com um ceticismo cínico, quase depreciativo,convencidos de que as afirmações não resistiriam nem mesmo a uma rápida inspeção. Não sabíamos, na época, que grandes surpresas nos esperavam."

Suposto simbolo do Priorado de Sião contido em uma revista francesa contemporânea que costumava lhe promover ( Revista c.i.r.c.u.i.t.,  nesse livro por causa de uma tradução equivocada o Priorado de Sião é chamado de Monastério de Sinai ), apesar de depois do lançamento desse livro em 1982 um membro da familia Plantard ( Descendente de Merovíngios ao que tudo indica ) supostamente confessar uma suposta fraude referente a documentos que ele vazou nas bibliotecas que levaram pesquisadores a descobrir a existência da sociedade secreta na antiguidade, autores como os desses livro no entanto encontraram fontes históricas externas aos documentos supostamente vazados por Pierre Plantard de Saint Clair que confirmavam muitas informações contidas nele que comprovavam a existência do Priorado na antiguidade e sua ligação com descendentes da Dinastia Merovíngia, o motivo de tal iniciativa de vazar tais informações me parece estar relacionado a um engano contido nas informações desses documentos que está sendo promovido até em filmes, do qual eu falarei em outras partes da matéria sobre a Dinastia Merovíngia  )

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