terça-feira, 24 de março de 2015

A origem pagã da tradição contemporânea do Ovo e do Coelho da Pascoa


A ultima matéria que fiz fala dos costumes originais da celebração da Pascoa, e dos paralelos da celebração em relação ao Messias Jesus Cristo, eu também mencionei que a tradição do Coelho e do Ovo da Pascoa não tem relação nenhuma com a Pascoa Judaica Tradicional, e que essa tradição na verdade deriva de Pagânismo derivado da escola de mistérios da Babilônia, nessa matéria eu vou explicar esse assunto com detalhes. Eostre, Ēostre, Ostara ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. Ela assumiu vários nomes diferentes como Eostra, Eostrae, Eastre, Estre e Austra. É considerada a deusa da Fertilidade plena e da luz crescente da Primavera.. Na primavera, lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação à ela associados, Ostara também é o nome de um dos 8 principais feriados pagãos derivados da escola de mistérios da babilônia, ele ocorre no hemisfério norte no dia 21/22 de março, e no nosso hemisfério ele ocorrerá aproximadamente no dia 21 de Setembro. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora”. É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Posteriormente, a igreja católica acabou por substituir às festividades pagãs de Ostara pela Páscoa, não sem absorver muitos de seus costumes, inclusive os ovos e o coelhinho da Páscoa. Podemos perceber isso pelo próprio nome da Páscoa em inglês, Easter, muito semelhante a Eostre. O nome Eostre ou Ostara, como também a deusa é chamada, tem origem anglo-saxã provinda do advérbio ostar que expressa algo como “Sol nascente” ou “Sol que se eleva”, Muitos lugares na Alemanha foram consagrados a ela, como Austerkopp (um rio em Waldeck), Osterstube (uma caverna) e Astenburg. Eostre estava relacionada à aurora e posteriormente associada à luz crescente da primavera, momento em que trazia alegria e bênçãos a Terra. Por ser uma deusa um tanto obscura, muito do que se sabia sobre ela foi perdido através dos tempos. Sendo assim, descrições, mitos e informações sobre ela são escassos. Seu nome e funções têm relação com a deusa grega Eos, deusa do Amanhecer na mitologia grega. Alguns historiadores dizem que ela é meramente uma das várias formas de Frigg *deusa indo-européia – esposa de Odin), ou que seu nome seria um epíteto para representar Frigg em seu aspecto jovem e primaveril. Outros pesquisadores a associam à Astarte (deusa Fenícia) e Ishtar (deusa Babilônica), devido às similaridades em seus respectivos festivais da primavera. ( Sim, na verdade o culto dessa Deusa imita tradições da escola de mistérios da babilônia que se espalhou pelo o mundo, existe uma tradição Babilônica que fala de Semiramis que era a rainha do primeiro império Babilônico e esposa de Nimrode que provavelmente é associada a Deusa Ishtar de que ela veio a ressuscitar um ano depois de sua morte caindo de um ovo gigante que veio do Lua , Eostre seria meramente o nome que essa Deusa Pagã conhecida de várias formas recebeu dos povos Germânicos, hoje em dia na Wicca é passada uma falsa ideia inofensiva sobre o culto a esses deuses pagãos, mais já se sabe que muita dessas civilizações antigas realizavam sacrificios humanos e cultos de prostituição cultual em nome dessas falsas deidades ( Provavelmente esses povos germânicos estavam envolvidos nisso também ), Astarte é conhecida na biblia também como "A rainha dos Céus", a quem os Israelitas uma vez corrompidos adoraram, existia na epoca templos dela em Israel aonde eles faziam sexo com prostitutos e prostitutas em rituais religiosos depravados, nessa mesma epoca os Israelitas ofereciam seus próprios filhos em sacrificio em fogueira para o Deus Baal, que é outra divindade importante derivada da mesma religião de mistérios oriunda da Babilônia, fora outros sacrificios a outros deuses que esses povos praticavam, o Eostre era comemorado pelos Druidas que são conhecidos pelo seu envolvimento em rituais depravados dessa natureza derivados dessa mesma fonte, e na verdade diversos povos antigos estiveram envolvido nesses cultos terriveis ) Dizem as lendas que Eostre tinha uma especial afeição por crianças. Onde quer que ela fosse, elas a seguiam e a deusa adorava cantar e entretê-las com sua magia. Um dia, Eostre estava sentada em um jardim com suas tão amadas crianças, quando um amável pássaro voou sobre elas e pousou na mão da deusa. Ao dizer algumas palavras mágicas, o pássaro se transformou no animal favorito de Eostre, uma lebre. Isto maravilhou as crianças. Com o passar dos meses, elas repararam que a lebre não estava feliz com a transformação, porque não mais podia cantar nem voar. ( A lebre representa fertilidade no contexto ocultista, por ser um animal que se reproduz muito rapido, fertilidade é um tema importante no ocultismo, eles exaltam o lado animal do ser humano e consideram a relação sexual sagrada, por isso existia templos em nações pagãs antigas aonde os seguidores de Deusas associadas a Ishtar faziam sexo com prostitutas e prostitutos para obter bençãos e perdão de pecados, e nessas civilizações não se via problema nenhum em relações sexuais incestuosas ) As crianças pediram a Eostre que revertesse o encantamento. Ela tentou de todas as formas, mas não conseguiu desfazer o encanto. A magia já estava feita e nada poderia revertê-la. Eostre decidiu esperar até que o inverno passasse, pois nesta época seu poder diminuía. Quem sabe quando a Primavera retornasse e ela fosse de novo restituída de seus poderes plenamente pudesse ao menos dar alguns momentos de alegria à lebre, transformando-a novamente em pássaro, nem que fosse por alguns momentos.A lebre assim permaneceu até que então a Primavera chegou. Nessa época os poderes de Eostre estavam em seu apogeu e ela pôde transformar a lebre em um pássaro novamente, durante algum tempo. Agradecido, o pássaro botou ovos em homenagem a Eostre. Em celebração à sua liberdade e às crianças, que tinham pedido a Eostre que lhe concedesse sua forma original, o pássaro, transformado em lebre novamente, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo ( Os ovos pintados pelos seguidores desse culto pagão representavam a benção dessa Deusa Pagã, já vi uma palestra falando no assunto aonde era explicado que na Babilônia ovos pintados nessa celebração pagã eram escondidos e quem achasse algum deles receberia supostamente a benção da Deusa ). Para lembrar às pessoas de seu ato tolo de interferir no livre-arbítrio de alguém, Eostre entalhou a figura de uma lebre na lua que pode ser vista até hoje por nós. Seus símbolos são a lebre ou o coelho e os ovos, todos representando a fertilidade e o início de uma nova vida. ( O chocolate foi envolvido provavelmente porque levaria crianças a pedir a seus pais que não foram instruidos e não sabem da verdadeira origem da celebração a atenderem o pedido de seus filhos, afinal que criança não gosta de chocolate, é claro que isso em si não significa que alguém está adorando um deus pagão, não tem problema nenhum em se comer um ovo de chocolate mesmo sabendo de onde se origina a pratica, mais é bom saber a origem dela de qualquer forma, e o que o coelho da pascoa realmente representa, não tem problema comer um ovo de chocolate, mais também não há relação nenhuma entre esse ovo de chocolate que é um alimento como qualquer outro e uma lenda de um coelho que está associada a uma deusa pagã abominada por Deus na biblia com a verdadeira Pascoa que exalta não somente a libertação do povo Judeu do Egito, como na verdade tem paralelo com a futura libertação e salvação dos servos de Deus, tanto Judeus como não Judeus das tribulações desse mundo, cada vez mais depravado, da mesma forma como o Egito era na epoca dos Judeus. No egito todas essas práticas nojentas de sacrificio humano e prostituição cultual também era praticadas naquela epoca ).

                                         

Imagem da Deusa germânica Eostre/Ostara da primavera e da fertilidade, de onde se origina a atual tradição do ovo e do coelho da Pascoa, que não tem relação nenhuma com o feriado Judaico da Pascoa estabelecido por Deus após a libertação do povo Judeu da escravidão de 400 anos no Egito.

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